sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Poema de um solitário
Na noite passada eu refleti
Eu escrevi como eu sempre fiz.
Andei lentamente pela casa.
Fiz o que ninguém mais faria pela segunda vez.
Rasurei, apaguei outra vez.
Senti, resisti, ouvi e me calei.
Amei, hesitei, voltei e me despedacei.
Amarei mas não devolverei.
Mas não volte com as mesmas notícias.
Para mim é sempre tudo, posso sempre te amar, mas não me lembrarei mais.
Adios saudade.

Philippi.

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