domingo, 22 de janeiro de 2012

Olhando o mar


E olhando o infinito dos teus olhos que há tempos não os via, desde que tu te perdeste nesta vida que não se passa e que não se quer passar.

Ontem há noite quando a vi corri lá fora, me joguei e mergulhei nas ondas do teu corpo, me abracei e me aconcheguei no perfume dos teus cabelos, me encolhi e me aqueci no calor dos teus beijos, naveguei na tua mente, me abracei na tua alma e com um simples toque me perdi na sua história.

Quero aumentar os seus dias para os desejos de amar e de se aventurar nos torne únicos. Como cada grão de areia que existe na praia, eu contarei cada estação do ano que se passa cada dia, assim como cada hora, minutos e segundos, só não contarei os nossos encontros e os nossos beijos, pois eles são sempre únicos, nunca se repetem, ou seja, cada novo encontro é algo fora daquilo na qual sempre esperamos, é o inevitável, é o incompreendido é o imperfeito é o nosso legado é o nosso livro dos dias, é a felicidade que apenas se inicia.
Philippi.

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